domingo, 23 de fevereiro de 2014

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Saiu no Diário dos Vales!

 
Simplesmente, amigos!
 
 
    Bom mesmo, é parar e pensar nas coisas boas da vida, nos caminhos percorridos e nas pessoas maravilhosas que encontramos no decorrer de nossa jornada! E encontrar velhos e bons amigos então? É fantástico! Passar horas recordando as aventuras e brincadeiras de infância, dos tempos bons de criança que não voltam mais!
   Amigos que permaneceram próximos de nós, outros que estão pelo mundo! Uns que não vemos mais, outros que conversamos toda semana. Uns casaram, tiveram filhos e outros ainda não conseguiram emprego! Uns festeiros, e outros que mal respondiam a chamada em sala de aula! Uns que estiveram conosco em momentos de alegrias e festas, e os inesquecíveis, que nos abraçaram nos instantes mais difíceis da vida! Enfim, amigos de todos os tempos, sentimentos, momentos! Eles são parte de nós, do que somos!
   Amigos são como o tempo: únicos! Por isso, não desperdice o tempo, assim como não te afaste dos amigos! O melhor momento é o presente, o passado já passou e o futuro pode não vir. Faça o presente valer a pena, para que no futuro tenha coisas boas para recordar quando folhares as páginas do seu passado, e não faça só por isso, faça por você e pelas pessoas que ama e que te amam! Faça o que ninguém faria, sorria mais, abrace um amigo, escreva para aquela pessoa que há muito tempo não vê, brinque mais, tome um banho de chuva. Conserve os bons e verdadeiros amigos, pois eles te aproximam de Deus! Ame muito, mas muito mesmo, e quando pensar em reclamar: Agradeça!
   Sabe? Jamais me esqueço dos verdadeiros amigos que nessa vida conquistei, alguns há muito tempo não vejo, outros vejo todos os dias, uns já partiram deixando só as recordações; a eles dedico minhas obras, meus pensamentos, minhas alegrias. E a saudade?! Hoje em especial escrevi pra vocês, pra dizer o quanto vocês são importantes na minha vida!
   Por Dani Gebelucha

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Incidente em Antares no Divulga Escritor!

Queridos Amigos e Amigas,

é uma grande alegria compartilhar um poema baseado na obra do grande escritor Érico Veríssimo, Incidente em Antares.
 
E a história começa a ser contada no interior do RS! Vale a pena conferir!
 
Acompanhem no site:
Incidente em Antares
 
Na cidade de Antares
Estrela maior que o sol
Nunca vi nada igual
Ao incidente que acontecera
Sul do Brasil, de Argentina fronteira.
A disputa pelo poder se expande
Entre famílias que aqui no Rio Grande
Eram famosas pelas estâncias
Campolargo e Vacariano
Pelas vinganças e ataques surpresos,
Sem contar,
Jogos políticos e luta por riqueza
Fizeram um marco na história
Dominantes de grande influência
Julgavam-se donos da glória.

Até surgir por esses pagos
O político Getúlio Vargas
Que com um esforço voraz
Firmou um tratado de paz
Entre as famílias idolatradas.

Em meio a tudo isso
Temos a classe dominada
Empregados e serviçais...
Reivindicam seus direitos,
Uma greve foi celada.

Foi em 13 de dezembro de 1963
Ocorreu um incidente
Que vou contar pra vocês
Eram sete mortos
Sete almas celestiais
São impedidos aqui na terra
 De serem enterrados como os demais.

Dona Quitéria Campolargo,
A matriarca da cidade,
Como todos sabem
Ela morreu do coração
Deixando sua riqueza e terras
À tratantes e gananciosos:
Filhas e genros impiedosos.

Agora vos falo,
Do poderoso advogado
Cícero Branco!
Morreu de aneurisma cerebral
Depois do sentimental funeral
Da matriarca do povoado.

João da Paz, paz!!!
Jovem inteligente e idealista
Foi preso e torturado
Por que o espanto?
Bom é uma estória comprida
Um jovem pacifista
Assassinado pela polícia,
Nossa que pranto!

Entre eles Jose Ruiz
Que lhe falo com verdade
Sapateiro da cidade,
Julgado por ser comunista
Conhecido como Barcelona, o anarquista.

Com piedade vos conto
Do bêbado Pudim de Cachaça,
De fato, era uma graça,
O cantor das serenatas,
Morreu envenenado, que morte ingrata!
Que triste esse passado
Foi pela sua esposa,
Mulher que vivia ao seu lado.

Sem tocar mais Appassionata
O pianista diz adeus
Sozinho e incompreendido
Suicidou-se devagarinho
Cortou os pulsos de fininho
Sentia a vida que finda
Triste fim ao maestro:
Menandro Olinda.

E esta de que vos falo, muito usada na juventude
Depois quando já não tinha beleza e saúde
Foi desprezada pelos parceiros
Sem ter mais fama nem dinheiro
Acabou como indigente e tuberculosa
Erotildes, prostituta famosa!

Os coveiros em rebelião,
Negam-se a fazer o enterro,
A fim de aumentar a pressão
Sobre patrões, políticos e fazendeiros.
Rebelados, os sete defuntos.
Vão para o centro da cidade
Pedindo por caridade o enterro
Que é por direito.

Enquanto isso não acontece,
O pânico só aumenta
O que de fato representa
O desamor, a vingança, o desordeiro,
Sem contar os ratos, urubus e o cheiro,
O tumulto só cresce!


Ao meio dia em ponto, os esquifes se reúnem no coreto,
Que foi utilizado como palanque,
Começam a contar os podres e os desafetos
Desde os políticos e morais
Até os devaneios sexuais
Que afetaram a cidade
Com os dizeres atordoados daquelas grandes verdades.

Muitos suavam frio,
Ao ver sua personalidade revelada
Outros sentiam se mal,
Com a verdade proclamada
Como os personagens são cadáveres,
Livres de pressões sociais,
Criticam violentamente os valores amorais
Daquela sociedade mascarada! 

Acabou a greve,
Os mortos foram sepultados,
Não restaram dúvidas
Voltou à harmonia
Colocaram-se as máscaras
Uma sociedade e suas traças. 

Daniela Gebelucha

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Diário dos Vales!




Acompanhem minha coluna no Diário dos Vales, todo o domingo! E através do Universo das Palavras, dando um novo sentido para as palavras! Seu domingo será cheio de mistério, magia e descontração!
 
Conheça também os demais colunistas da semana no site do Diário!
 
Faça parte do Diário dessa escritora, que escreve todos os domingos para você!
 

http://www.diariodosvales.com.br/index.php?option=com_content&view=category&id=288:daniela-gebelucha&layout=blog&Itemid=250

Divulga Escritor!


Amigos e Amigas,

Quinzenalmente, estou divulgando meu trabalho no Divulga Escritor,

O Divulga Escritor é um projeto de divulgação de Escritores, vale muito a pena conhecer essa geração que está aí!

Além, de entrevistas, atualidades e diversidade!

Vale a pena conferir!

Sintam-se abraçados,
http://www.divulgaescritor.com/products/daniela-gebelucha-colunista/
 
 
 

Asas ao amor!

"Às vezes, somos prisioneiros ou aprisionadores de nossas paixões,
nos prendemos como pássaros em uma gaiola, ou tentamos fazer isso com pessoas que muito queremos; não nos damos conta, que enquanto mas tentamos prender, mais perdemos! Dê ao seu amor, asas! Pois, só assim, ele te libertará de suas prisões e permitirá voar mais longe e mais alto! O amor é como um pássaro livre, voltará se tiver razões, e permanecerá se tiver motivos para ficar!" (Daniela Gebelucha)